segunda-feira, 17 de abril de 2017

O que fazer?

Mais ROUBOS...
Depois de mais um jogo, depois de mais uma jornada passada, depois de mais um roubo, o que fazer?
Da nossa parte, os adeptos, podemos fazer pouco, que até pode significar muito, ou seja, denunciar e divulgar os roubos até à exaustão e apoiar a nossa equipa.
Fazendo isso, já estamos a fazer a nossa parte, mas isso, claro está, não chega e porquê, porque o polvo anda aí bem espalhado.
Depois de tanto roubo durante a época, mesmo assim a nossa equipa consegue estar a ombrear e lutar pelo titulo, se assim não fosse, nesta altura já andávamos de estádio em estádio a fazer a festa, mas eles não deixaram que assim já fosse, pelo que temos que continuar a lutar.
No ultimo jogo foi mais uma vergonha o que se passou dentro das 4 linhas, com mais um roubo de alto nível, foram penaltis por assinalar a nosso favor, foram cartões por mostrar aos adversários, houve de tudo para nos prejudicar.
Hugo Miguel, o gatuno...
Mas, não chegando o que nos roubavam dentro do campo, eis que ainda fomos roubados fora dele.
O artista que se encontrava a fazer de 4º arbitro, quis ser protagonista pelo pior, pois podia ter sido pelo melhor quando devia ter indicado ao seu arbitro principal que um dos lances que se passou nas suas barbas era para cartão vermelho, mas escudou-se e esse vermelho, quis que fosse para Brahimi, que já havia sido substituído e que, segundo o mesmo, pasmem-se, "disse qualquer coisa em francês que eu não percebi", ou seja, Brahimi não pode falar a sua língua, porque o apitadeiro não percebe, nem sequer quis saber o que ele disse, apenas porque disse.
Novo caozinho amestrado...
O polvo estendeu mais um tentáculo e como Yacine Brahimi está numa excelente forma, há que o tirar da equipa.
E quem é este novo artista que surge em cena, Tiago Antunes, que como 4º arbitro quis ter protagonismo e agradar ao seu patrão, fazendo parte de mais um roubo ao FC Porto.
Perante tudo isto, é lógico que estes indivíduos queiram policiamento obrigatório nos estádios.
É lógico que sou contra a violência, mas também é lógico que quem gasta muito dinheiro com o futebol, que ama o futebol, que ama o seu clube e que tem sentimento e se sente revoltado, por vezes perca as estribeiras e queira resolver as coisas da forma convencional, porque se sente revoltado.
Se eu também fosse um gatuno e ninguém me castigasse, porque um arbitro que tem erros enormes e com influência no resultado devia ser castigado e não o é, também queria estar protegido pelas forças de segurança, mas, estes indivíduos sente-se protegidos por quem os devia castigar, o conselho de arbitragem, mas têm lá as pessoas certas.
Razão tem LFV, que prefere as pessoas certas nos sitios certos, do que bons jogadores.
Perante isto caros amigos, o que podemos nós fazer?

Saudações azuis e brancas... 

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